sábado, 18 de abril de 2015

LEILÕES DE VIRTUAIS ATRAVÉS DE GRUPOS DE WHATSAPP MOVIMENTAM MERCADO DA VAQUEJADA


O mundo moderno atualmente convive com uma ferramenta extremamente poderosa de comunicação. Trata-se do Whatsapp: um aplicativo multiplataforma de mensagens instatâneas e chamadas de voz para smartphones, pertencente à empresa com o mesmo nome, que foi fundada em 2009 por Brian Acton e Jan Koum, ambos veteranos do Yahoo!

Assim, com a criação desse mecanismo de chat (bate papo) a fronteira entre a telefonia e as redes sociais foi quebrada, e pessoas cada vez mais sedentas por comunicação, por relacionamentos interpessoais, transformaram o aplicativo na Rede social mais viciante do país.

Com isso, os criadores e aficcionados pelo Quarto de Milha de Vaquejada que já utilizavam o aplicativo para as mais variadas formas de comunicação e interação, aderiram à nova febre: a formação de grupos de até 100 participantes (número máximo de pessoas por grupo no aplicativo) para realizar leilões fechados.

Nesses grupos são licitados desde ventres, embriões, coberturas e quotas de animais até potros, potras, éguas e até cavalos feitos.

As negociações, que são conduzidas dentro do ambiente do grupo, alcançam preços bem razoáveis, que podem ser pagos em até 30 parcelas, sem qualquer comissão, taxa ou valor adicional.

Um exemplo disso foi o criador cearense e empresário Nelson Cordeiro, que utilizando um desses grupos adquiriu um potro cremelo, com linhagem voltada para vaquejada por R$770,00 de parcela.

Diante disso, vê-se que as relações comerciais do mundo da vaquejada começam a entrar numa nova era, onde criadores e compradores fazendo uso da tecnologia da informação e comunicação estebelecem uma inovadora sistemática negocial, a fim de viabilizar a venda de sua produção, aquecendo cada vez mais o já tão efervescente mercado do cavalo de boi.

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